quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tráfico: é hora de acabar com a benevolência


          A Câmara aprovou ontem projeto de lei que aumenta pena para o tráfico de drogas de 5 para 8 anos. Agora, a proposta segue para o Senado, onde também deverá ser aprovada. 
         Sinceramente, esse é um dos grandes problemas de nosso País: a benevolência com criminosos, sejam eles vendedores de crack ou pilantras de colarinho branco. As penas têm de ser mais severas - 20 anos pelo menos - e quem for condenado deve cumprir integralmente. Do contrário, a bandidagem continuará rindo da nossa cara. Afinal, aqui não dá nada...
             Bom final de semana a todos!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Dilma confunde ideologia com saúde pública ao trazer 6 mil “médicos” de Cuba


Medicina cubana faliu com o colapso do sistema

          A presidente Dilma (não, não é presidenta!!!) está anunciando como uma grande conquista para a saúde pública brasileira a contratação de 6 mil médicos cubanos para trabalharem no Brasil. O que em um primeiro momento pode parecer um salto no atendimento ao público, na verdade, representará a decretação da falência total do sistema. Digo isso porque a medicina de Cuba é reconhecidamente defasada e arcaica em relação ao que se pratica no mundo atualmente. Com o fim da mesada da Rússia ainda quando esta se chamava União Soviética, a ilha ficou sem seu principal financiador e, consequentemente, parou no tempo em todos os setores.
           Isso se refletiu especialmente na tão propagada saúde cubana. Assim, formar-se em medicina em Cuba hoje representa não mais do que formar-se em Enfermagem no Brasil, pois lá não há hospitais de ponta e o grande instrumento de trabalho do formando que vai para o mercado é o estetoscópio – na maioria das vezes, independentemente da doença do paciente. Parece que apenas Dilma e Hugo Chávez não sabiam disso...
          Uma pergunta básica que a presidente poderia fazer para o seu ministro da Saúde é: por que os médicos formados em Cuba são reprovados quando tentam revalidar seus diplomas nas universidades brasileiras? Este simples questionamento resolveria qualquer debate a respeito da contração dos “médicos” cubanos. Mas, neste governo, perguntas como essa são substituídas pela ideologia, que se sobrepõe a tudo e a todos. Até mesmo ao interesse público e à saúde dos brasileiros.
           Boa semana a todos.