Medicina cubana faliu com o colapso do sistema
A
presidente Dilma (não, não é presidenta!!!) está anunciando como
uma grande conquista para a saúde pública brasileira a contratação
de 6 mil médicos cubanos para trabalharem no Brasil. O que em um
primeiro momento pode parecer um salto no atendimento ao público, na verdade, representará a decretação da
falência total do sistema. Digo isso porque a medicina de
Cuba é reconhecidamente defasada e arcaica em relação ao que se
pratica no mundo atualmente. Com o fim da mesada da Rússia ainda
quando esta se chamava União Soviética, a ilha ficou sem seu
principal financiador e, consequentemente, parou no tempo em todos os
setores.
Isso
se refletiu especialmente na tão propagada saúde cubana. Assim,
formar-se em medicina em Cuba hoje representa não mais do que
formar-se em Enfermagem no Brasil, pois lá não há hospitais de
ponta e o grande instrumento de trabalho do formando que vai para o
mercado é o estetoscópio – na maioria das vezes,
independentemente da doença do paciente. Parece que apenas Dilma e
Hugo Chávez não sabiam disso...
Uma
pergunta básica que a presidente poderia fazer para o seu ministro
da Saúde é: por
que os médicos formados em Cuba são reprovados quando tentam
revalidar seus diplomas nas universidades brasileiras?
Este simples questionamento resolveria qualquer debate a respeito da
contração dos “médicos” cubanos. Mas, neste governo, perguntas
como essa são substituídas pela ideologia, que se sobrepõe a
tudo e a todos. Até mesmo ao interesse público e à saúde dos
brasileiros.
Boa
semana a todos.