sexta-feira, 28 de junho de 2013

Plebiscito da Dilma vai custar R$ 500 milhões. Pra quê??


         Consultada, a Justiça Eleitoral já anunciou que o custo para fazer um plebiscito é de meio bilhão de reais. Sim senhor, essa bagatela.... 
         Ou seja: Dilma quer ouvir o povo pra saber o que todos já sabemos: não é pelos 20 centavos - é por este estado de coisas que vivemos há décadas no Brasil, como conchavos políticos para manter o poder sem qualquer projeto político para o País; corrupção que grassa; serviços públicos de baixíssima qualidade (cobra-se impostos escandinavos e entrega-se serviços do Congo); Educação que não educa; Saúde que não cura; violência que mata, e políticos que fazem cara de pastel quando o mundo está caindo em suas cabeças! 
          Dilma, economize os R$ 500 milhões, corte 20 ministérios inúteis, não feche os olhos diante da corrupção dos seus “aliados” do Congresso e bola pra frente. A outra opção é pedir para sair – agora ou no voto. A senhora escolhe.           Bom final de semana a todos.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O primeiro pacto com o Brasil: reduzir ministérios

Dilma: cinco pactos difíceis de sair do papel

         A presidente Dilma Rousseff propôs ontem aos 27 governadores e aos 26 prefeitos de capitais a adoção de cinco pactos nacionais (responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte, e educação).
       Se realmente quisesse fazer algo de concreto e ir além do campo das ideias, Dilma deveria ter anunciado algo prático e que poderia ser implantado imediatamente ao invés de propostas complexas: a redução de seus ministérios, atualmente em 39 pastas.
       Isso sim seria o primeiro sinal à sociedade a fim de demonstrar que está interessada em diminuir os custos da máquina pública e manter o equilíbrio fiscal do País. A sobreposição de ministérios inúteis criados apenas para atender apaniguados (Pesca, Desenvolvimento Agrário, Microempresa, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Portos, Igualdade Racial, Direitos Humanos, etc...) produziu uma máquina inchada sem qualquer resultado prático para os brasileiros.
         A maioria dos ministros não teve mais do que uma reunião com a presidente em um ano, o que comprova a inutilidade dessas pastas e a falta de compromisso de Dilma em cobrar resultados de seus aliados políticos. A mudança que as ruas pedem passa justamente por questões como essas. Depois partimos para os demais assuntos, mas é preciso antes sinalizar para o povo que o recado foi recebido. Do contrário, será mais do mesmo.
         Boa semana a todos.

terça-feira, 18 de junho de 2013

A voz rouca das ruas, excelências!

Manifestantes ocupam Congresso:  insatisfação geral

              Para os mais jovens ou os que ainda não conheciam, senhores parlamentares, esta é a voz rouca das ruas a que o dr. Ulisses Guimarães se referia... Que ela ecoe muitas e muitas vezes por este Brasil. 
             Quando muitos acharam que Dilma havia sido vaiada pela elite, no dia seguinte os jovens lideraram protestos em todo o País demonstrando que a insatisfação é geral com o estado de coisas que atinge a Nação em todos os níveis de governo. Felizmente, para todos nós, parece que estamos nos tocando de que não teremos como levar um filho doente para receber atendimento em estádios de futebol, mas sim, em um hospital equipado e com profissionais bem remunerados.
           Bom dia a todos!

domingo, 16 de junho de 2013

Vaias para Dilma e Blater, aplausos para o Brasil

                                                               Fox Sports
Constrangimento: caras de poucos amigos em Brasília

        O Brasil venceu o Japão por 3 x 0 na estreia da Copa das Confederações, em Brasília, no Estádio Mané Garrincha. Mas o mais importante não foi a vitória na abertura da competição, mas sim, a demonstração de insatisfação com o governo Federal e a FIFA, manifestadas nas vaias à presidente Dilma e Joseph Blater.
       No momento em que o presidente da FIFA anunciou Dilma, 62 mil vozes a vaiaram, o que aborreceu a mandatária e a fez declinar de discursar. Blater ainda tentou dar uma reprimenda nos brasileiros, invocando o “fair play”. Não adiantou. Os dois foram obrigados a silenciar e Dilma limitou-se a dizer uma única frase protocolar: “Declaro aberta a Copa das Confederações da FIFA.
     Alguns analistas logo trataram de lembrar que Lula também havia sido vaiado na abertura dos Jogos Pan-americanos, no Rio, em 2007. Bobagem. Na verdade, o povo deu dois recados claros à FIFA e à presidente: não estamos satisfeitos com o absurdo dos custos dessas competições (Copa das Confederações e Copa do Mundo) quando não temos Saúde, Educação, Segurança ou Transporte e estamos preocupados com o futuro do Brasil. Com a popularidade em queda e longe dos puxa-sacos e dos tapetes vermelhos, Dilma experimentou o eco das ruas pela primeira vez e isso não lhe fez bem aos ouvidos.
     Um claro sinal de que seu governo não vai bem (corrupção que grassa, inflação em alta, crescimento em baixa e refém dos tubarões no Congresso) e que há espaço para a oposição em 2014. A abertura da competição certamente também terá reflexos nos aliados de ocasião do governo, que enxergam uma presidente cada vez mais sem apoio popular e fragilizada. E isso significa cobrar mais um naco de poder da presidente e ficar em sua barca até quando for conveniente. E isso pode ser até a próxima eleição, se o cenário não se deteriorar ainda mais.
       Boa semana a todos.