Agência Brasil/Divulgação
Com o "presidente do Congo": perdão de dívida
Depois
de se hospedar em Portugal ao custo de R$ 26 mil a suíte, Dilma
inaugura nesta segunda-feira o moderno Porto de Mariel, obra
financiada em quase sua totalidade pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em Cuba. A obra custou
US$ 957 milhões. Deste total, US$ 682 milhões foram financiados
pelo contribuinte brasileiro.
Não
é a primeira vez que governos do PT confundem negócios de Estado
com ideologia. Assim também o foi com a Bolívia, onde perdemos
centenas de milhões de dólares, e também com a Venezuela, em
parcerias com a petroleira PDVSA, que só trouxeram prejuízos ao
erário brasileiro.
Os
governos petistas são bastante generosos no perdão de dívidas,
especialmente com ditaduras. Na África Subsaariana, foram perdoadas
dívidas milionárias - a conta já passa de US$ 2 bilhões.
No
Sudão, por exemplo, Omar al-Bashir, está no cargo há 24 anos. Tem
dois mandados internacionais de prisão e, segundo o Tribunal Penal
Internacional, acumula US$ 9 bilhões em paraísos fiscais. Quem
igualmente teve o beneplácido de Dilma e Lula foi Teodoro Obiang,
que comanda a Guiné-Equatorial. O “presidente” comprou em 2010
um apartamento tríplex com 2 mil metros quadrados na Av. Vieira
Souto, no Rio. O patrimônio pessoal do bilionário ditador do
Congo-Brazaville, Denis Sassou Nguesco, proprietário de algumas
dezenas de imóveis na França, é superior à dívida do país
perdoada pelo Brasil (US$ 352 milhões).
Pra
completar, Dilma decide dar uma mãozinha à ditadura cubana, onde os
irmãos Castro estão no poder há mais de 50 anos, construindo um
porto e deixando de investir nos portos brasileiros. Isso ajuda a
explicar porque aqui temos uma das maiores cargas tributárias do
mundo, com quase 40% destinados a nosso maior sócio: o governo.
Agora se sabe que fazem parte dessa sociedade os parceiros de
ideologia.
Acorda,
Brasil!!