quinta-feira, 7 de abril de 2011

Campanha eleitoral: e tudo começa com....PESQUISAS!!

Uma campanha eleitoral inicia com pesquisas. Pra mim, avaliar governos, projetar ações e descobrir a agenda de sua excelência, o eleitor, só é possível pesquisando.
É por meio de uma amostragem séria que o gestor ou o candidato poderá saber onde precisa melhorar, seus pontos fracos e fortes e, especialmente, o calcanhar de aquiles de seu adversário.
          Costumo dizer que a pesquisa é a bússula na eleição ou no exercício do mandato.  Então, para não errar e, sobretudo, não ficar falando sozinho, baseie seu discurso em pesquisas e não em conversas de bar.  

            PESQUISAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS
         Conforme a abordagem e instrumentos utilizados, as pesquisas podem ser quantitativas ou qualitativas. Ambas têm objetivos e propostas diferentes. Se queremos saber quantos eleitores votariam em determinado candidato a determinado cargo, por exemplo, a quantitativa é a amostragem indicada, a partir de uma análise estatística. Para universos acima de 10 mil pessoas, o indicado são 400 entrevistas, tendo como base a divisão por classes sociais, idade, escolaridade e renda. Neste caso, especificamente, a margem de erro seria de até 5%. Para diminuir essa margem, é preciso aplicar um número maior de questionários.
          No entanto, se o foco estratégico é saber o que é importante para o eleitor e, sobretudo, o porquê, é necessário aplicar uma pesquisa qualitativa. Dela sairão elementos fundamentais para definição de posicionamento, criação de slogam, discurso e postura do candidato durante as eleições.

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